segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Último encontro Cidadania Infanto-Juvenil abordou medidas socioeducativas na adolescência

 
Mesa de honra foi composta por representantes da Unicruz, 9ª CRS e CRPO Alto Jacuí
     O Núcleo de Ação em Pró-Direitos Humanos (NAPDH) da Universidade de Cruz Alta, em parceria com a 9ª Coordenadoria Regional de Saúde (9ª CRS) promoveu hoje (26) a atividade final do ciclo de encontros Cidadania infanto-juvenil numa visão à luz dos direitos humanos. Foram, no total seis eventos realizados em Cruz Alta, Tupanciretã, Salto do Jacuí, Boa Vista do Incra e Ibirubá para debater o atendimento de agentes sociais e profissionais que atuam diretamente com crianças e adolescentes. O Salão Nobre da Unicruz Centro, mesmo local do encontro inaugural, foi sede também do encerramento das atividades, e teve como integrantes na mesa diretora a coordenadora do NAPDH, professora Ângela Keitel, a reitora Elizabeth Dorneles e os representantes da 9ª CRS e do Comando Regional de Policiamento Ostensivo (CRPO) Alto Jacuí, Fátima Tsukita e Major Cedenir Souza, respectivamente.
 
Alunos de Quinze de Novembro em apresentação de teatro
     Durante a manhã, um grupo de alunos de Quinze de Novembro apresentou uma peça teatral sobre o uso de produtos químicos na adolescência. Na sequência, o técnico em recreação do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Santo Ângelo, Paulo Dilamar Silva, relatou suas experiências com jovens que cometeram atos infracionais e foram submetidos à medida socioeducativa de internação, além de traçar um paralelo entre inimputabilidade e impunidade. À tarde, houve um espaço para apresentações musicais e socialização dos trabalhos desenvolvidos a partir da capacitação.
 
Paulo Dilamar trouxe experiências com medidas socioeducativas em adolescentes
     “Tivemos encontros que abrangeram os 13 municípios abrangentes à 9ª CRS, com um total de 465 participantes, e acredito que o resultado foi bastante positivo. Fizemos com que as pessoas, de certo modo, diagnosticassem as problemáticas que envolvem as crianças e os adolescentes em diferentes localidades”, explicou a professora Ângela Keitel, coordenadora do NAPDH da Unicruz.

Núcleo Integrado de Comunicação
E-mail: jornalismo@unicruz.edu.br

Notícia publicada em 26/11/201

domingo, 1 de dezembro de 2013

Convite para Debate Aberto - Campanha dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres


Unicruz adere à campanha "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher"


Mobilização mundial irá até o dia 10 de dezembro
     O Núcleo de Ação em Pró-Direitos Humanos (NAPDH) da Universidade de Cruz Alta lançou ontem (25) à tarde a campanha “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher”. A mobilização acontece em âmbito global até 10 de dezembro, data que marca o Dia Mundial dos Direitos Humanos. O grupo está apresentando vídeos sobre o tema e distribuiu pelo Campus Universitário cartazes com imagens de mulheres violentadas. A Central de Atendimento à Mulher atende pelo telefone 180 em todos os dias, incluindo domingos e feriados.

CONVITE

O Núcleo de Ação em Pró-Direitos Humanos - NAPDH da Universidade de Cruz Alta irá fechar a Campanha dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres com um Debate Aberto no dia 10 de dezembro, das 14h30 às 16h30 no salão nobre da Unicruz. O Núcleo é coordenado pela professora Ângela Simone Pires Keitel e conta com as professoras Angelita Woltmann, Ana Paula Alf Lima, Dinara Hansen, Janete Schubert Arciniegas e Vaneza Cauduro Peranzoni como componentes.
A ação será promovida pelo NAPDH, e iniciará com o projeto de extensão “Cinema em Movimento: Levando os Direitos Fundamentais da sala de aula para a comunidade”, coordenado pelas professoras Angelita Woltmann e Raquel Buzatti Souto, comentando o filme "Irreversível" (Irréversible - estilizado como IЯЯƎVƎЯSIBLƎ - 2002) de Gaspar Noé. Contará com um debate interdisciplinar, com a participação, entre outros, do médico Rafael Matiuzzi, que comentará sua experiência no sistema de saúde público de Cruz Alta com mulheres que sofrem violência sexual. Também haverá relato de experiência sobre as formas de violência contra a mulher pela professora Janete Schubert. 
Dessa forma, convocamos os funcionários da universidade, por meio de representantes dos setores, bem como a comunidade acadêmica e local, para que compareçam nesse dia, munidos de um cartaz contendo sua mensagem pessoal contra a violência sofrida por mulheres. A ideia é aproveitar o debate para realizar uma manifestação contra todas as formas de violência sofridas por mulheres. A violência é uma realidade. O debate-manifestação é uma forma de dizer que estamos incomodados com isso. Participe você também!